Por Viviane Alves
Trazer o contexto visual e discorrer em um roteiro fiel a uma franquia de sucesso não é um trabalho fácil. Mais por vermos outros exemplos bem-sucedidos, ficamos um tanto decepcionados se existe essa falha na produção de um roteiro que tinha tudo para ser muito bom.
Mais não se assustem, o filme Ataque de Titãs: O fim do mundo não é horrível. Ele apenas não aproveita a história (o público que se apaixonou pelo anime já é uma plateia garantida) que gerou tanto sucesso em 2009, quando surgiu o mangá.
Ataque de titãs é uma gerada em um ambiente onde a princípio os humanos não sabiam da existência dos titãs. Em um sistema regulado, os habitantes esqueceram do motivo que o levaram a morarem atrás de grandes e fortes muros. Mais para uma boa guerra começar, um elo amoroso, bons amigos e a sede por justiça de pois da destruição em massa da população e de tudo que conhecia deste a infância, levaram o jovem Eren Yeager, interpretado por Haruma Miura, a lutar pelo seu amor de infância e descobrir que o pior pesadelo de sua vida morava dentro dele mesmo.
É um filme que conta com excelentes efeitos visuais, talvez esse seja o ponto principal a ser destacado. Haruma também trouxe muita expressividade, típica dos filmes e mangás japoneses. O filme é rápido, tem 1H43mm de duração. E como eu disse anteriormente, é falho na produção de diálogos que se trazem uma a proximidade entre os personagens. Para curiosos não é um filme para deixar de assistir. É uma típica produção oriental, que merece respeito por sua trajetória fiel a seus costumes cinematográficos.
O elenco conta com Haruma Miura como Eren Jaeger, Hiroki Hasegawa como Shikishima e Kiko Mizuhara como Mikasa Ackerman. O filme estréia nesse domingo, dia 13.